1. Implementação de empresas nas zonas com potencial e subaproveitadas
do País a fim de aproveitar o uso das matérias-primas naturais, captando e
incentivando o investimento estrangeiro e nacional com a colaboração da
Associação Empresarial de Portugal.
2. Introdução de planos de formação, de carácter opcional, orientados
para o desenvolvimento do empreendedorismo tecnológico.
3. Fomentar a implantação do microcrédito em Portugal:
- lançando uma agência governamental para avaliação de pequenos projetos empresariais destinada a fornecer indicações sobre viabilidade, grau de risco, prazos de retorno de investimento, etc., indicações a disponibilizar a potenciais investidores;
- conferido benefícios fiscais aos investidores de microcrédito em sede de IRS (indivíduos) ou IRC (empresas), num esquema semelhante às deduções para a solidariedade social e à lei do mecenato;
- criando uma plataforma digital que promova o encontro entre os candidatos a microcrédito e os potenciais investidores.
4. Promover políticas fiscais e macroeconómicas criadoras de emprego que
gerem aumentos de procura e investimento e que melhoram a capacidade de criação
de emprego do país, bem como assegurar uma adequada aproximação da oferta à
procura de emprego, garantido a diminuição de vagas em cursos com pouca saída
profissional e estimular a fusão de universidades para contrariar a tendência
de “formação sem futuro” nas áreas já sobrelotadas.
Helena Rodrigues e Stela Pinheiro
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