Extratos
do trabalho da
Carolina
Gafanhão, Diana Oliveira, Joana Ribeiro, Mª Francisca Almeida e Catarina
Cardoso - 12ºC
No
âmbito da disciplina de Economia C, a partir de uma proposta de reflexão
subordinada ao tema “O Desenvolvimento e os Direitos Humanos“ surgiu a “Campanha
da Meia” que nos permitiu não só aprofundar os nossos conhecimentos acerca da
relação existente entre a Economia e a responsabilidade na aplicação dos
Direitos Humanos, mas também tentar responder à questão-problema colocada
inicialmente: “Será que há igualdade na aplicação dos Direitos Humanos?”(...)
Efetivamente,
a Economia, enquanto ciência deve procurar soluções que possam ajudar a travar
as dificuldades que os povos vão enfrentando ao longo dos tempos e estudar as
possíveis formas de gestão dos recursos que assegurem o seu bem-estar. (...)
Em
Portugal, a existência de um número consideravelmente elevado de pessoas a
viverem em situações de pobreza traduz uma injustiça social, constituindo uma
ofensa à dignidade pessoal e um desrespeito pelos direitos humanos, que só nos
pode incitar ao mais profundo inconformismo. É este inconformismo a que
pretendemos dar voz, procurando que o mesmo se transforme numa energia coletiva
positiva, capaz de nos fazer caminhar no sentido da erradicação das causas
produtoras e reprodutoras da pobreza e da exclusão social. (...)
Procurámos
integrar-nos (os cinco elementos do grupo) em iniciativas que promovessem o
apoio e ajuda social, por considerarmos muito importante a participação em
atividades que visam ajudar a erradicar a pobreza, seguindo sempre o caminho da
busca de um mundo melhor: mais justo e mais solidário!(...)
Optámos por atribuir um nome à nossa campanha de
solidariedade, “Campanha da Meia”, pelo facto de sentirmos necessidade de
definir um objeto que, por um lado, simbolizasse a temática da mensagem que
queremos transmitir e que, por outro lado, funcionasse como símbolo identificativo
da nossa campanha, facilitando assim o seu reconhecimento pela escola (quase
como se de um logótipo se tratasse). Escolhemos então, para nosso símbolo, a
“meia”, que ora transmite o conforto e o aconchego proporcionado à pessoa
carenciada que está a receber ajuda, ora transparece, metaforicamente, a ideia
de “caminho”, que nos remete para a ideia de vida. (...)
Pretendemos assim perpetuar aquela semana em que nos tornámos
observadoras atentas da realidade envolvente. Queremos que ela dure para
sempre! E queremos, mais do que isso, “arrastar nesta maré de solidariedade“ a todas
as pessoas que encontrarmos pelo caminho, ao longo das nossas vidas. Juntos
faremos a diferença!
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