18 de junho de 2012
17 de junho de 2012
Economia C e a Campanha da Meia
Extratos
do trabalho da
Carolina
Gafanhão, Diana Oliveira, Joana Ribeiro, Mª Francisca Almeida e Catarina
Cardoso - 12ºC
No
âmbito da disciplina de Economia C, a partir de uma proposta de reflexão
subordinada ao tema “O Desenvolvimento e os Direitos Humanos“ surgiu a “Campanha
da Meia” que nos permitiu não só aprofundar os nossos conhecimentos acerca da
relação existente entre a Economia e a responsabilidade na aplicação dos
Direitos Humanos, mas também tentar responder à questão-problema colocada
inicialmente: “Será que há igualdade na aplicação dos Direitos Humanos?”(...)
Efetivamente,
a Economia, enquanto ciência deve procurar soluções que possam ajudar a travar
as dificuldades que os povos vão enfrentando ao longo dos tempos e estudar as
possíveis formas de gestão dos recursos que assegurem o seu bem-estar. (...)
Em
Portugal, a existência de um número consideravelmente elevado de pessoas a
viverem em situações de pobreza traduz uma injustiça social, constituindo uma
ofensa à dignidade pessoal e um desrespeito pelos direitos humanos, que só nos
pode incitar ao mais profundo inconformismo. É este inconformismo a que
pretendemos dar voz, procurando que o mesmo se transforme numa energia coletiva
positiva, capaz de nos fazer caminhar no sentido da erradicação das causas
produtoras e reprodutoras da pobreza e da exclusão social. (...)
Procurámos
integrar-nos (os cinco elementos do grupo) em iniciativas que promovessem o
apoio e ajuda social, por considerarmos muito importante a participação em
atividades que visam ajudar a erradicar a pobreza, seguindo sempre o caminho da
busca de um mundo melhor: mais justo e mais solidário!(...)
Optámos por atribuir um nome à nossa campanha de
solidariedade, “Campanha da Meia”, pelo facto de sentirmos necessidade de
definir um objeto que, por um lado, simbolizasse a temática da mensagem que
queremos transmitir e que, por outro lado, funcionasse como símbolo identificativo
da nossa campanha, facilitando assim o seu reconhecimento pela escola (quase
como se de um logótipo se tratasse). Escolhemos então, para nosso símbolo, a
“meia”, que ora transmite o conforto e o aconchego proporcionado à pessoa
carenciada que está a receber ajuda, ora transparece, metaforicamente, a ideia
de “caminho”, que nos remete para a ideia de vida. (...)
Pretendemos assim perpetuar aquela semana em que nos tornámos
observadoras atentas da realidade envolvente. Queremos que ela dure para
sempre! E queremos, mais do que isso, “arrastar nesta maré de solidariedade“ a todas
as pessoas que encontrarmos pelo caminho, ao longo das nossas vidas. Juntos
faremos a diferença!
4 de junho de 2012
Ciclo Aulas Abertas - Direito
28 de Maio - aula com o Dr. Juiz Fernando Monteiro, do Juízo de Família e
Menores de Aveiro e com o Dr. Juiz Beça Pereira, juiz desembargador do Tribunal da
Relação de Coimbra.
No passado dia
28 de Maio de 2012, o nosso grupo pôde presenciar um dos momentos
mais proveitosos do nosso trabalho de final de ano, da disciplina de Direito,
sobre a profissão dos Juízes. Este momento deu a cada uma de nós aquilo a que
se pode chamar orgulho. Orgulho porquê? Porque pudemos contar, com a participação na aula, de juízes como o Dr. Juiz Fernando Monteiro do Juízo de Família e
Menores de Aveiro e com o Dr. Juiz Beça Pereira, juiz desembargador do Tribunal da
Relação de Coimbra. Estes magistrados marcando um momento diferente de
descoberta, falaram-nos da sua profissão; o seu
dia-a-dia de trabalho, as suas experiências, os seus caminhos, o estudo, as
escolhas, os casos, as preferências... Num ambiente descontraído, de “simples
conversa”, ouvimos as respostas às nossas perguntas e esclarecemos as nossas dúvidas sobre o que realmente são os juízes. São pessoas como
qualquer um de nós, com uma família e uma vida e só a forma como a seguem é que
é diferente. Tal como foi dito pelo Dr.
Fernando Monteiro: “Na vida tive de fazer decisões, que muitas vezes foram
influenciadas, tanto pela minha família como pelas próprias circunstâncias da
vida”; ou como disse o Dr. Beça Pereira: “Gostaria de vos falar de um caso que
me marcou, especialmente, na minha carreira ... nunca me esquecerei”; a profissão
não é necessariamente fácil nem difícil, como em qualquer outra deve haver
esforço, dedicação e empenho, sentimento e preocupação, honestidade e verdade,
só assim o seu trabalho será devidamente reconhecido, bem executado e apreciado
pelos cidadãos. Assim, todas as profissões jurídicas que trabalham em contacto
com os juízes, incluindo os juízes, devem trabalhar, conversar e discutir os
assuntos com verdade e estes devem ser paralelamente proveitosos, ajudando os
magistrados no início, desenvolvimento e finalização dos seus processos.
Estabelecer a ordem, justiça e segurança não é fácil; porém, juízes como o Dr.
Fernado Monteiro e o Dr. Beça Pereira trabalham arduamente para tirar das suas
profissões o melhor para a sociedade. Finalmente a nossa professora, Stela Pinheiro, em nome da nossa escola, agradeceu a sua presença e ofereceu-lhes uma pequena lembrança. Agradecemos também, a cada um deles a sua disponibilidade para tornar a nossa aula diferente e ajudando-nos a criar uma
apresentação muito boa, a nosso ver.
Beatriz Pereira,Inês Santos, Joana Monteiro e Vanessa Oliveira - 12ºG
1 de junho de 2012
Ciclo Aulas Abertas - Direito
24 de Maio - aula com o Sr. Casimiro Calafate, Presidente da
Junta de Freguesia de Cacia.
Neste dia o nosso grupo falou de profissões parajurídicas. Mais concretamente no cargo de presidente de junta de freguesia. Para poder tornar a aula mais dinâmica convidámos o senhor Casimiro Calafate, Presidente da Junta de Freguesia de Cacia, que imediatamente se disponibilizou para nos ajudar, pois segundo ele a disponibilidade é algo indispensável no exercício daquela profissão.
A aula revelou-se muito interessante, e foi com deleite que ouvimos o senhor Casimiro falar acerca do seu percurso de vida, que o encaminharia para o exercício desta profissão – é sempre importante que aquele que comande já tenha sido comandado, para conhecer os dois lados da mesma moeda.
As freguesias portuguesas são o nível da administração pública que mais perto está dos cidadãos. É nelas que estes procuram muitas vezes uma primeira resposta para os seus problemas. Contudo, apesar da sua importância, são muitas vezes desvalorizadas, pelo que foi gratificante ouvir o nosso convidado, que nos deu a conhecer um pouco mais o exercício da profissão enquanto autarca e colmatou a falta de conhecimento por parte dos jovens sobre a mesma.
Ficámos a conhecer novas oportunidades aquando da futura escolha profissional, e problematizamos a política como uma área de interesse que pode dar aos jovens, que no futuro poderão marcar a diferença, ferramentas importantes para fazerem algo pelos cidadãos. Consideramos que tudo o que abra o leque de escolhas dos jovens é apreciado e deve ser valorizado. De facto, “cada Homem nasce como muitos outros, mas morre como apenas um”.
A aula revelou-se muito interessante, e foi com deleite que ouvimos o senhor Casimiro falar acerca do seu percurso de vida, que o encaminharia para o exercício desta profissão – é sempre importante que aquele que comande já tenha sido comandado, para conhecer os dois lados da mesma moeda.
As freguesias portuguesas são o nível da administração pública que mais perto está dos cidadãos. É nelas que estes procuram muitas vezes uma primeira resposta para os seus problemas. Contudo, apesar da sua importância, são muitas vezes desvalorizadas, pelo que foi gratificante ouvir o nosso convidado, que nos deu a conhecer um pouco mais o exercício da profissão enquanto autarca e colmatou a falta de conhecimento por parte dos jovens sobre a mesma.
Ficámos a conhecer novas oportunidades aquando da futura escolha profissional, e problematizamos a política como uma área de interesse que pode dar aos jovens, que no futuro poderão marcar a diferença, ferramentas importantes para fazerem algo pelos cidadãos. Consideramos que tudo o que abra o leque de escolhas dos jovens é apreciado e deve ser valorizado. De facto, “cada Homem nasce como muitos outros, mas morre como apenas um”.
Fabienne Guimarães, Luísa Lima e Mickael Martins – 12ºG
Subscrever:
Mensagens (Atom)