18 de junho de 2012

Informamos que a Biblioteca Escolar continua em serviço no horário normal: 8.30 h - 18-30 h., pelo menos até 27 de julho. Se já não tiver aulas mas necessita de se preparar para exames ou provas de aptidão profissional, encontra na biblioteca escolar o ambiente ideal.

17 de junho de 2012

Economia C e a Campanha da Meia


Extratos do trabalho da
Carolina Gafanhão, Diana Oliveira, Joana Ribeiro, Mª Francisca Almeida e Catarina Cardoso - 12ºC
No âmbito da disciplina de Economia C, a partir de uma proposta de reflexão subordinada ao tema “O Desenvolvimento e os Direitos Humanos“ surgiu a “Campanha da Meia” que nos permitiu não só aprofundar os nossos conhecimentos acerca da relação existente entre a Economia e a responsabilidade na aplicação dos Direitos Humanos, mas também tentar responder à questão-problema colocada inicialmente: “Será que há igualdade na aplicação dos Direitos Humanos?”(...)
Efetivamente, a Economia, enquanto ciência deve procurar soluções que possam ajudar a travar as dificuldades que os povos vão enfrentando ao longo dos tempos e estudar as possíveis formas de gestão dos recursos que assegurem o seu bem-estar. (...)
Em Portugal, a existência de um número consideravelmente elevado de pessoas a viverem em situações de pobreza traduz uma injustiça social, constituindo uma ofensa à dignidade pessoal e um desrespeito pelos direitos humanos, que só nos pode incitar ao mais profundo inconformismo. É este inconformismo a que pretendemos dar voz, procurando que o mesmo se transforme numa energia coletiva positiva, capaz de nos fazer caminhar no sentido da erradicação das causas produtoras e reprodutoras da pobreza e da exclusão social. (...)
Procurámos integrar-nos (os cinco elementos do grupo) em iniciativas que promovessem o apoio e ajuda social, por considerarmos muito importante a participação em atividades que visam ajudar a erradicar a pobreza, seguindo sempre o caminho da busca de um mundo melhor: mais justo e mais solidário!(...)
Optámos por atribuir um nome à nossa campanha de solidariedade, “Campanha da Meia”, pelo facto de sentirmos necessidade de definir um objeto que, por um lado, simbolizasse a temática da mensagem que queremos transmitir e que, por outro lado, funcionasse como símbolo identificativo da nossa campanha, facilitando assim o seu reconhecimento pela escola (quase como se de um logótipo se tratasse). Escolhemos então, para nosso símbolo, a “meia”, que ora transmite o conforto e o aconchego proporcionado à pessoa carenciada que está a receber ajuda, ora transparece, metaforicamente, a ideia de “caminho”, que nos remete para a ideia de vida. (...)
Pretendemos assim perpetuar aquela semana em que nos tornámos observadoras atentas da realidade envolvente. Queremos que ela dure para sempre! E queremos, mais do que isso, “arrastar nesta maré de solidariedade“ a todas as pessoas que encontrarmos pelo caminho, ao longo das nossas vidas. Juntos faremos a diferença!

4 de junho de 2012

Ciclo Aulas Abertas - Direito

28 de Maio - aula com o Dr. Juiz Fernando Monteiro, do Juízo de Família e Menores de Aveiro e com o Dr. Juiz Beça Pereira, juiz desembargador do Tribunal da Relação de Coimbra.
    No passado dia 28 de Maio de 2012, o nosso grupo pôde presenciar um dos momentos mais proveitosos do nosso trabalho de final de ano, da disciplina de Direito, sobre a profissão dos Juízes. Este momento deu a cada uma de nós aquilo a que se pode chamar orgulho. Orgulho porquê? Porque pudemos contar, com a participação na aula,  de juízes como o Dr. Juiz Fernando Monteiro do Juízo de Família e Menores de Aveiro e com o Dr. Juiz Beça Pereira, juiz desembargador do Tribunal da Relação de Coimbra. Estes magistrados marcando um momento diferente de descoberta, falaram-nos da sua profissão; o seu dia-a-dia de trabalho, as suas experiências, os seus caminhos, o estudo, as escolhas, os casos, as preferências... Num ambiente  descontraído, de “simples conversa”, ouvimos as respostas às nossas perguntas e esclarecemos as nossas dúvidas sobre o que realmente são os juízes. São pessoas como qualquer um de nós, com uma família e uma vida e só a forma como a seguem é que é diferente. Tal como foi dito pelo Dr. Fernando Monteiro: “Na vida tive de fazer decisões, que muitas vezes foram influenciadas, tanto pela minha família como pelas próprias circunstâncias da vida”; ou como disse o Dr. Beça Pereira: “Gostaria de vos falar de um caso que me marcou, especialmente, na minha carreira ... nunca me esquecerei”; a profissão não é necessariamente fácil nem difícil, como em qualquer outra deve haver esforço, dedicação e empenho, sentimento e preocupação, honestidade e verdade, só assim o seu trabalho será devidamente reconhecido, bem executado e apreciado pelos cidadãos.  Assim, todas as profissões jurídicas que trabalham em contacto com os juízes, incluindo os juízes, devem trabalhar, conversar e discutir os assuntos com verdade e estes devem ser paralelamente proveitosos, ajudando os magistrados no início, desenvolvimento e finalização dos seus processos. Estabelecer a ordem, justiça e segurança não é fácil; porém, juízes como o Dr. Fernado Monteiro e o Dr. Beça Pereira trabalham arduamente para tirar das suas profissões o melhor para a sociedade. Finalmente a nossa professora, Stela Pinheiro, em nome da nossa escola, agradeceu a sua presença e ofereceu-lhes uma pequena lembrança. Agradecemos também, a cada um deles a sua disponibilidade para tornar a nossa aula diferente e ajudando-nos a criar  uma apresentação muito boa, a nosso ver.
Beatriz Pereira,Inês Santos, Joana Monteiro e Vanessa Oliveira - 12ºG

1 de junho de 2012

Ciclo Aulas Abertas - Direito

24 de Maio - aula com o Sr. Casimiro Calafate,  Presidente da Junta de Freguesia de Cacia.




Neste dia o nosso grupo falou de profissões parajurídicas. Mais concretamente no cargo de presidente de junta de freguesia. Para poder tornar a aula mais dinâmica convidámos o senhor Casimiro Calafate, Presidente da Junta de Freguesia de Cacia, que imediatamente se disponibilizou para nos ajudar, pois segundo ele a disponibilidade é algo indispensável no exercício daquela profissão.

A aula revelou-se muito interessante, e foi com deleite que ouvimos o senhor Casimiro falar acerca do seu percurso de vida, que o encaminharia para o exercício desta profissão – é sempre importante que aquele que comande já tenha sido comandado, para conhecer os dois lados da mesma moeda.

As freguesias portuguesas são o nível da administração pública que mais perto está dos cidadãos. É nelas que estes procuram muitas vezes uma primeira resposta para os seus problemas. Contudo, apesar da sua importância, são muitas vezes desvalorizadas, pelo que foi gratificante ouvir o nosso convidado, que nos deu a conhecer um pouco mais o exercício da profissão enquanto autarca e colmatou a falta de conhecimento por parte dos jovens sobre a mesma.

Ficámos a conhecer novas oportunidades aquando da futura escolha profissional, e problematizamos a política como uma área de interesse que pode dar aos jovens, que no futuro poderão marcar a diferença, ferramentas importantes para fazerem algo pelos cidadãos. Consideramos que tudo o que abra o leque de escolhas dos jovens é apreciado e deve ser valorizado. De facto, “cada Homem nasce como muitos outros, mas morre como apenas um”.
Fabienne Guimarães, Luísa Lima e Mickael Martins – 12ºG